3 Tendências para o Mercado de Alimentos

Ser tendência no mercado de alimentos é um desejo de quem investe na área. Por isso, saiba quais são as 3 Tendências para o Mercado de Alimentos para o ano de 2017 a seguir:

1 Produtos “Free From” ou “Livres de”

Essa tendência é baseada na concepção de que alimentos com alegações de “livre de” tendem a ser “naturais”, ou seja, que não possuem ingredientes artificiais ou até mesmo alergênicos. Nesta linha, os consumidores também desejam muito sabor, textura e outras características dos ingredientes tradicionais, muito por conta da mudança de hábito envolvida em seu consumo.

Antes, esses produtos só eram encontrados em prateleiras especiais. Hoje já dividem espaços com produtos tradicionais nos supermercados e a gama de produtos “free from” vem aumentando seus segmentos para diversos outros alergênicos.

Ao se adotar essas estratégias para o produto, alguns pontos não podem ser deixada de lado, como:

  • Garantir que os consumidores irão “sentir” os benefícios e realmente deve ser free-from;
  • Garantir que os produtos sejam saborosos, por conta da mudança no perfil dos consumidores;
  • Buscar credibilidade com profissionais;
  • Investir em estratégias de marketing, uma vez que o mercado ainda está amadurecendo.
1.1 Restrição de glúten

Apesar de não comprovado os benefícios pela ciência, e os órgãos reguladores da profissão de nutrição falarem contrariamente à restrição de glúten na dieta de pessoas que não tenham intolerância, o mercado e a prática continuam a crescer no Brasil. 

2 Transparência e Simplicidade

Os consumidores querem ter nos rótulos informações simples e curtas com ingredientes naturais e conhecidos, que eles possivelmente teriam em casa, evitando utilizar-se de ingredientes aditivos que requerem códigos ou nomes científicos. Na realidade, 73% dos consumidores acham importante conhecer os ingredientes de um produto e 63% dizem que informações de ingredientes curtas e simples são importantes.

A maioria dos consumidores acham que se um produto é “natural”, este é mais saudável e confiável. Portanto, um rótulo com informações simples pode ser muito mais importante do que uma embalagem arrojada. Quando você oferece produtos com ingredientes simples, e que as pessoas entendam, você constrói uma fidelização de seus produtos – a partir de seu rótulo.

3 Natural x Sem Conservantes

Os compradores têm preferência ao termo “natural” em relação ao “sem conservantes”, por este estar mais relacionado com o conceito de saudabilidade pelo público nos dias de hoje. Apesar de que, “sem conservantes” é um grande diferencial quando se comparados produtos que sejam ou não “sem conservantes”, sendo o “sem” preferência para os compradores.

O futuro dos produtos naturais é ainda incerto, por conta da quantidade excessiva de produtos que se auto declaram como naturais, o que vem causando uma confusão no consumidor e descredibilizando os produtos que utilizam esse conceito nas embalagens. Além disso, a diluição do termo ‘natural’ pode abrir portas para outros produtos que são mais regulados, como os orgânicos, principalmente entre aqueles consumidores que buscam uma segurança maior em relação aos ingredientes consumidos.

 

Saiba mais!

Imagem: Principais barreiras de consumo no Brasil em 2016 (Mintel)

Através da pesquisa realizada pela Mintel no Brasil em 2016, percebeu-se que os consumidores estão evitando cada vez mais o consumo de açúcares e excesso de carboidratos, principalmente refinados. O glúten aparece como um dos fatores de grande relevância.

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