Hoje em dia, viver sem inovação é bem difícil, né? Por isso, você precisa saber mais sobre o desenvolvimento de novos produtos alimentícios!
Essa etapa é importante para garantir a qualidade e segurança para a empresa e, claro, para o consumidor.
Aqui no GEPEA, nós levamos isso muito a sério! E neste artigo vamos te explicar um pouco sobre como funciona o processo de desenvolvimento de novos alimentos em nossa empresa, então continue nos acompanhando!
A importância do desenvolvimento de alimentos
Antes de tudo, fala para a gente: como você escolhe os alimentos em um mercado, por exemplo? Pelo preço, embalagem ou ingredientes?
Talvez seja tudo isso junto, não é mesmo? E é por isso que o desenvolvimento de novos produtos alimentícios é tão importante!
Por meio dele, é possível produzir alimentos de qualidade em todos os aspectos, mas é necessário ter um método que funcione.
Lembrando que o modelo que explicaremos a seguir não é fixo, ou seja, pode ser personalizado de acordo com as necessidades de cada cliente, apresentando mais ou menos etapas.
Preparado? Então vamos lá!
1. Revisão bibliográfica
Em primeiro lugar, nós estudamos produtos referência a fim de entendermos sobre os produtos semelhantes que estão no mercado.
Além disso, buscamos informações a respeito das matérias primas da formulação e dos processos tecnológicos envolvidos, levando em consideração as particularidades presentes.
Acima de tudo, essa pesquisa deve ter embasamento científico. Aqui no GEPEA, as nossas revisões são baseadas em um acervo de artigos disponibilizado pela UNICAMP e também em outras fontes confiáveis. Legal, né?
2. Estudo de legislação
Em seguida, fazemos um estudo da legislação que consultamos no MAPA ou então na Anvisa, a depender da origem do alimento.
3. Desenvolvimento da formulação
Lembra da primeira etapa? Então, após aquele estudo nós já conseguimos começar a elaborar o produto.
Assim, a estética, sensorialidade e outras características do alimento já ficam mais claras.
4. Estudo de fornecedores de aditivos
Essa etapa não é obrigatória, mas pode ser necessária quando precisamos de novos fornecedores. Nesse sentido, conferimos a segurança e higiene dos produtos do fornecedor.
5. Estudo de embalagem
Você sabia que, para um alimento ter uma boa vida de prateleira, ele precisa de uma embalagem adequada?
Nesse caso, além de estudarmos a embalagem ideal para a vida de prateleira do produto, buscamos trazer uma opção mais sustentável.
6. DOE: Desenho Experimental
O nome pode parecer estranho, mas não se assuste! Essa etapa serve para garantir a realização de testes mais assertivos, os quais vão possibilitar a obtenção de um produto final com todas as características desejadas, na melhor qualidade.
De forma geral, se trata de uma metodologia estatística, que leva em consideração não apenas os ingredientes do produto, mas também os parâmetros de processo da formulação.
7. Realização de testes práticos
Então chega a hora de realizarmos testes práticos de todo esse estudo. Esse passo é realizado na Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp.
8. Determinação da formulação final
Em seguida, de acordo com as preferências da empresa contratante, nós definimos a formulação final do alimento.
9. Análise estatística dos resultados
Logo depois, asseguramos a estabilidade do produto. Para isso, fazemos uma análise dos resultados, verificando o que deve ser alterado e o que alcançou as expectativas de acordo com os dados que conseguimos e do feedback do cliente.
Dessa forma, conferimos o comportamento do produto e, para finalizar a etapa, montamos um fluxograma com as entradas e saídas de cada etapa.
10. Vida de prateleira
Depois disso, nós já conseguimos definir a vida de prateleira do produto, ou seja, por quanto ele poderá ser conservado.
Esse estudo, por sua vez, pode ser realizado tanto de forma prática, por meio de diversas análises, quanto de forma teórica.
No caso da vida de prateleira teórica, são feitas comparações do alimento desenvolvido com outros disponíveis no mercado. Juntamente a isso, verificamos a existência de semelhanças entre os produtos.
11. Indicações da rotulagem
Em seguida, novamente com as normas da Anvisa, estudamos todas as informações que devem constar na rotulagem do alimento.
12. Tabela nutricional
Lembra da importância da legislação? Pois é, ela também é muito importante quando o assunto é tabela nutricional dos alimentos, pois dita as informações que devem ser expostas.
Aqui no blog do GEPEA, nós contamos em detalhes tudo o que você precisa saber sobre tabela nutricional e lista de ingredientes. Vale a pena conferir!
13. Relatório final
Para finalizar, o cliente recebe um relatório completo com todas as informações relevantes do projeto, juntamente com as bases científicas e referências.
Por que fazer o desenvolvimento de produtos alimentícios
Enfim, todo esse processo precisa muito tempo, dedicação e estudo. Através dele, o alimento poderá ser comercializado com segurança, garantindo:
– Qualidade: tanto em suas características físicas quanto sensoriais;
– Segurança: sanitária e microbiológica;
– Padronização: a metodologia permite que o processamento seja mais padronizado, evitando diferenças na produção do alimento.
Assim, para assegurar que o desenvolvimento dos seus novos produtos alimentícios seja eficaz, entre em contato com o GEPEA e deixa que a gente cuide disso para você!
